AO VIVO: Polícia concede coletiva sobre caso do menino Henry
Na manhã desta quinta-feira (8), a Polícia prendeu o vereador Jairinho e a professora Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, morto em março no Rio
Por Redação BandNews FM, às 12:15 - 08/04/2021

Coletiva de impressa para detalhar o caso do menino Henry (Foto: Ryan Lobo)
A Polícia Civil do Rio de Janeiro concede uma entrevista coletiva para falar do caso do menino Henry, que foi morto há um mês.
Participam da coletiva o diretor de Polícia da Capital, Antenor Lopes; o delegado da 16ª DP, Henrique Damasceno; o diretor do Departamento-Geral de Polícia Técnico-Científica, Danilo Marques; e o promotor do MP, Marcos Kac.
VEJA MAIS
MENSAGENS TROCADAS COM BABÁ REVELAM QUE MÃE DE HENRY SABIA DAS AGRESSÕES DE JAIRINHO
VEREADOR JAIRINHO E MÃE DE HENRY SÃO PRESOS TEMPORARIAMENTE POR 30 DIAS NO RIO
SITUAÇÃO DO VEREADOR JAIRINHO VAI SER ANALISADA NA CÂMARA MUNICIPAL
POLÍCIA AFIRMA QUE MÃE DE HENRY APAGOU MENSAGENS QUE REVELAVAM MORTE DO MENINO
‘ELE ESTÁ TRANSTORNADO POR DESCOBRIR O ENVOLVIMENTO DA MÃE’, DIZ ADVOGADO DO PAI DE HENRY
DIRETOR DE POLÍCIA DO RIO AFIRMA QUE MÃE DE HENRY NÃO SOFRIA AMEAÇA DE JAIRINHO
PAI DE HENRY SE EMOCIONA AO FALAR DO FILHO NA INTERNET
MÃE DE HENRY SE OMITIU E ACEITOU AS AGRESSÕES AO FILHO, AFIRMA DELEGADO
JAIRINHO PODE SER EXPULSO DO PARTIDO POR ENVOLVIMENTO NO CASO HENRY
Na manhã desta quinta-feira (8), a Polícia prendeu o vereador Jairinho e a professora Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, morto em março no Rio.
Henrique Damasceno, delegado do 16º DP da Barra da Tijuca, afirma que o início da investigação foi de um acidente doméstico, mas que os depoimentos de Jairinho e da mãe fizeram com que os investigadores entendessem o caso.
Segundo o delegado, Henry foi deixado pelo pai por volta das 19h30 com a mãe, o menino estava nervoso e subiu com Monique para o apartamento. Quando subiu, tomou banho. Até então não havia acontecido nenhuma agressão. Depois, o menino chegou morto ao hospital com a mãe e o Jairinho.
Em um dos laudos disponíveis, o telefone da mãe tinha prints de conversas que foram usadas como provas. A conversa foi entre ela e babá e demonstrava uma rotina de violência com o menino.
A babá afirmou que Henry relatou que o padrasto apertava o seu braço e deu uma rasteira no menino. A mulher afirmou que ele estava mancando e, quando foi dar banho nele, o garoto não deixou porque estava com a cabeça doendo.
Acompanhe a coletiva dentro do Jornal BandNews Rio – 1ª Edição: